Personalidades

Hino da Cidade de Divinópolis – MG

Jovelino Rabelo

Prefeito de Divinópolis entre 1947 e 1950

Jovelino da Costa Rabelo nasceu em 29 de julho de 1887 em Japão de Oliveira ,hoje Carmópolis. Filho de Luís Rabelo e Alexandrina Figueiredo Rabelo.
Deixou aos 17 anos de idade a fazenda dos pais onde nascera em busca de um novo futuro. Em 1910 quando residia em Mateus Leme abriu uma padaria. Com todo o o equipamento e estrutura pronta faltou dinheiro para adquirir farinha. Os amigos ajudaram e os pães começaram a sair para os funcionários da EFOM. Depois, passou a fornecer dormentes para a Estrada de Ferro, o que lhe rendeu ainda mais. Vendeu a padaria e se mudou para Azurita, abrindo uma serraria que acabou não indo para frente. Depois de morar em Crucilândia onde foi comerciante veio para Divinópolis no ano de 1915. E aqui se estabeleceu de vez.
Conheceu aqui a jovem Dolores Aguiar, na época com apenas 14 anos, com quem se casou em 1916. Dolores foi mãe de seus cinco filhos. Adquiriu a serraria de Castro Papa & Cia, próximo a Avenida Ipiranga (Getúlio Vargas). Daí nasceu a Fima J. Rabelo.

J.RABELO S.A. – Agentes da FORD, Mecânica e Fundição, Serraria e Carpintaria – Av. Getúlio Vargas – 106.

Montou também, em 1920 a primeira fundição do Oeste de Minas e uma oficina mecânica.
Naquela década de 20, encorajado por alguns amigos, entrou para a política elegendo-se vereador. No cargo conseguiu com o próprio Presidente da República o Sr. Arthur Bernardes um empréstimo para a Prefeitura no valor de 80 contos de réis para abastecer a cidade de água encanada. Foi ele também quem convenceu o Pe. José Alexandre, vigário em Cajuru, a cessão da cachoeira do Rio Pará, onde foi erguida a Usina do Cinico, para abastecer tanto Divinópolis quanto Cajuru de energia elétrica.
Em 1938 associou-se a Licínio Notini, Amâncio Correa e Joaquim Afonso Rodrigues, fazendeiro de Carmo da Mata, fundando a Cia de Fiação e Tecelagem Divinópolis FITEDI.

Licínio Notini (conhecido como Cinico, dono da usina hidrelétrica São José no Rio Pará, irmão do Cel. João Notini que fora prefeito de Divinópolis por 2 vezes, e  pai do Fábio Botelho Notini que viria a ser prefeito também 2 vezes), Dr. Antônio Gonçalves de Matos (4 vezes prefeito), José Guimarães e Jovelino Rabelo (Prefeito na ocasião da foto), na porta da Fabrica de Tecidos de Divinópolis (FITED) em 21 de junho de 1949.

Neste mesmo ano, junto com Frank Jorge L Davis, inauguraram a Cia Siderúrgica Mineira, a primeira do ramo no Centro-Oeste do estado.
Outros empreendimentos que o batizaram de “Capitão da Indústria”, foram a Cia de Melhoramentos em Santo Antônio dos Campos (Ermida), a Rádio Cultura de Divinópolis. Em 1954, com colaboração de Puntel Sobrinho, criou a Cia de Laminação e Cimento Portland Pains,  que alcançou em apenas um mês o levantamento de cem milhões de cruzeiros com  cerca de 3.500 acionistas. Está companhia se tornou o orgulho de Jovelino Rabelo. Esta Cia se dividiria anos depois tornando-se a Siderúrgica Pains S.A.

Compra do 1º maior motor elétrico fabricado no Brasil – CIA SID. PAINS – Fabricante: Irmãos Negrini./

Na vida pública ocupou diversos cargos como Delegado de Polícia, Coronel da Guarda Nacional, Vereador, Presidente da Câmara e Prefeito de Divinópolis entre 1947 e 1950.

Em 01/06/1948 o Prefeito Jovelino Rabelo acompanhado dos deputados estaduais Benedito Valadares e Israel Pinheiro e o Brigadeiro Cabral inauguraram o Viaduto do Porto Velho. Nesta data foi também inaugurado o aeroporto da cidade.


Faleceu aos 82 anos em 7 de junho de 1969 e foi sepultado no Cemitério da Paz no centro de Divinópolis. Na época, quiseram render homenagens mudando o nome da Rua Goiás para Avenida Jovelino Rabelo.

Texto retirado de Postagem de Felipe Machado em 29/07/2022 no Grupo Memória de Divinópolis.

Antônio Martins Guimarães

Prefeito de Divinópolis de 31/01/1973 a 31/01/1977

Antônio Martins Guimarães
Antônio Martins Guimarães
Aureliano Chaves, Antônio Martins Guimarães e Magalhães Pinto.

Dr. Luís Fernandes de Sousa

Prefeito de Divinópolis de 1955 a 1959

Dr. Luís Fernandes de Sousa/
Dr. Luís Fernandes de Sousa/
Dr. Luís Fernandes de Sousa/

FÁBIO BOTELHO NOTINI

Prefeito de Divinópolis no período de 1963 a 1966. 

Fábio Botelho Notini, nasceu em Divinópolis em 08/03/1928, filho de Licínio Notini (Cínico, dono da hidrelétrica São José no Rio Pará), sobrinho do ex prefeito Cel. João Notini. Casou-se com Maria Célia Mauad. Foi deputado estadual de Minas Gerais por três legislaturas consecutivas.
Foi prefeito de Divinópolis no período de 1963 a 1966.

Faleceu em 14/05/1984.

1963 Fábio B. Notini, Prof. Veneza Guimarães de Oliveira e Frei Bernardino
Prof. Veneza Guimarães de Oliveira., humanista, lecionou nos grupos escolares Padre Matias Lobado, no grupo Joaquim Nabuco e na Escola Normall. Participou do Conselho Divinopolitano de Assistência Rural, uma idéia de Frei Bernardino.
/
Coroação da rainha da escola rural de Areias pelo Sr. Prefeito Fábio Botelho Notini e Dona Veneza. data aproximada: 1963/66.
Prof. Veneza Guimarães de Oliveira., humanista, lecionou nos grupos escolares Padre Matias Lobado, no grupo Joaquim Nabuco e na Escola Normall. Participou do Conselho  Divinopolitano de Assistência Rural, uma idéia de Frei Bernardino.

Halim Souki

Comerciante dono da Casa Oriente ( Rua Itapecerica ) e Nova Oriente ( Av. Primeiro de Junho com Rua São Paulo )

“Halim Souki foi um comerciante libanês que chegou à cidade de Divinópolis em 1926 e aqui viveu até 05 de maio de 1950, quando faleceu. Também fotógrafo, registrou elementos da religiosidade, do trabalho, da cultura, do comércio, da política – entre outras – da história divinopolitana.
Em Divinópolis, instalou a Casa Oriente, um estabelecimento comercial que vendia gêneros alimentícios, tecidos e utilidades em geral. Posteriormente instalou a Nova Oriente em continuidade a Casa Oriente. Tal estabelecimento tornou-se um centro de discussões políticas e reuniões entre as lideranças políticas do município. No alto do prédio comercial, foi instalado um altofalante, através do qual a população podia acompanhar as notícias veiculadas pelas rádios sintonizadas por Halim Souki. Especificamente no período da Segunda Guerra Mundial, tal mecanismo teve grande importância para os cidadãos divinopolitanos.
Em frente à Nova Oriente – localizada num espaço central do então pequeno município – passavam os desfiles cívicos, os ternos de reinado, as procissões católicas. Tais eventos foram registrados por Halim Souki. Além desses, também os jogos de futebol entre os times da cidade, as apresentações teatrais e tantas outras iniciativas culturais incentivadas por ele.
A economia divinopolitana, nas primeiras décadas do século XX, girava em torno da Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM), mais tarde, Rede Ferroviária Federal S. A.. Os ferroviários eram, numericamente, significativos no município. Dessa forma, quando havia algum atraso de pagamento (algo comum nesse período), toda a cidade era afetada. Além de significativa numericamente, a categoria profissional dos ferroviários foi significativa politicamente. Muitas foram as greves dos ferroviários nesse período.
Tais greves, marcadas pela repressão comum àquele momento histórico, costumavam ser longas. Muitas vezes, as lideranças precisavam esconder-se e, com o corte de pagamento, as famílias ficavam sem condições de arcar com as despesas de alimentação. O envolvimento do comerciante Halim Souki com os ferroviários – doando alimentos a serem levados às lideranças que se mantinham escondidas, oferecendo crédito comercial às famílias até que se normalizasse o pagamento – é notório.”
Texto de Felipe Machado
Memória de Divinópolis
23/06/218
Casa Oriente de Halim Souki no início da Rua Itapecerica perto da Ponte do Niterói.
Halim Souki em frente à Casa Oriente, no início da década de 1930. A casa Oriente ficava na Rua Itapecerica perto da ponte do Niterói.
Casa Nova Oriente de Halim Souki na Avenida Primeiro de Junho com Rua São Paulo.
Nova Oriente, de Halim Souki, década de 1940. A casa  Nova Oriente ficava na Av. Primeiro de Junho com Rua São Paulo. Na foto vemos Halim Souki no centro e seus funcionários. A Nova Oriente era muito organizada. Os produtos eram separados por seções, como panos, chapéus, sapatos, material fotográfico, etc.

Sebastião Pardini

Dono do Cine Popular/

Sebastião Pardini, nascido no Arraial do Espírito Santo do Itapecerica (Divinópolis) em 17/06/1904, o quinto dos dez filhos do casal de imigrantes italianos Enrico Ranieri Pardini (Israel Pardini) e Clementina Leopolda D’el Pelegrino (Clementina Pardini)/
Enrico Ranieri Pardini (Israel Pardini) e Clementina Leopolda D’el Pelegrino (Clementina Pardini)/

Sebastião Pardini foi o responsável pela construção e fundação do Cine Popular em abril de 1950.

O Cine Popular foi concluído em 1950 e tinha 1.200 m2 com 1.800 poltronas. /

Posteriormente adquiriu o Cine Divinópolis e o Cine Arte Ideal e a “Empresa Pardini” por muitos anos foi proprietária de três cinemas na cidade.

Sebastião Pardini faleceu em 19/12/1977.

Autoridades (ao lado do
prédio do Lactário Prof. Olinto de Oliveira) percorrem a cidade no dia 01/06/1948, 36º aniversário da cidade. Vemos o prefeito Jovelino Rabelo, o Tenente -Coronel Brigadeiro Cabral, representante da República, o deputado Benedito Valadares, representante da Câmara dos Deputados e outras pessoas, após a inauguração do serviço de alimentação gratuito.

Maria Auxiliadora da Silva (Dorita)

Miss Divinópolis 1962

Maria Auxiliadora da Silva, conhecida na cidade como Dorita, nasceu em Divinópolis em 12 de maio de 1941, e em 1962 com foi eleita a mais bela e elegante jovem da cidade.

Marília de Dirceu

Miss Divinópolis e Miss Minas Gerais em 1964

Em 1964, Marília de Dirceu foi Miss Divinópolis, Miss Minas Gerais e 8ª colocada no Miss Brasil

Marília de Dirceu, Miss MG junho 1964, com Robson na xácara
Marília de Dirceu – Miss Minas Gerais / 64 – com diretores do Colégio Leão XIII, Professores José Dias Lara e Célio de Souza Gomes

Marli Rocha

Miss Divinópolis, Miss Interior de Minas e Miss Objetiva do Brasil em 1967

Desfile – Miss Interior– 01/06/1967 – Marli Rocha com José Alonso Dias dirigindo o Jipe. Marli Rocha ganhou os concursos Miss Divinópolis, Miss Interior de Minas e Miss Objetiva do Brasil.
Miss Interior – 01/06/1967 – Marli Rocha C/ José Alonso Dias. Marli Rocha ganhou os concursos Miss Divinópolis, Miss Interior de Minas e Miss Objetiva do Brasil.
Marli Rocha – Miss Divinópolis

Dr. Zózimo Ramos Couto

Ilustre médico e vereador

Dr. Zózimo e sua esposa Dona Maria de Lourdes
Como médico e vereador, Dr. Zózimo Ramos Couto, prestou relevantes serviços à comunidade.
Tinha residência e consultório anexo na Av. Getúlio Vargas. Não cobrava consulta e era muito requisitado quando se necessitava de atestado médico.

“Divinópolis já teve um local popularmente conhecido como “jardim”. Lindo, bem cuidado, com coreto e banda de música, aos domingos. Antes era a Praça da Estação, onde terminavam as ruas São Paulo, Rio de Janeiro, Getúlio Vargas, início da Oeste de Minas. Lá ficavam o armazém Michelini Notini, com bombas de gasolina à frente, a fábrica de móveis do S.r Latife Fraia, o Armazém do S.r Elpídio Ferreira, a Casa de Loteria do major Didinho, o Grande Hotel, o Iris Hotel. Ainda as residências do Cel. João Notini, pai adotivo do Petrônio Bax, do S.r Pedro X. Gontijo, o prédio do S.r Licínio Notini, embaixo deste, a cooperativa da RMV, gerenciada pelo S.r Bira e, com destaque, a casa do inconfundível ser humano Dr. Zózimo Ramos Couto, médico, pequeno, magro, zarolho, andar vagaroso, brincalhão, humor incrível, charadista e, pasmem, folião que se fantasiava nos carnavais de “Iaiá Boneca”, a figurinha mais difícil do baile.” …

…”Habitava a alma de Dr. Zózimo bondade infinita para com qualquer pessoa que adentrasse o consultório: nunca cobrava consulta. Pagava quem quisesse. Atinem agora pelo que aconteceu.

Certo dia, entraram duas senhoras da roça no consultório. Foram atendidas pela esposa do médico, quando uma delas, olhando uma foto na parede, disse à outra, “Cumade, olha que home feio!” A outra, gargalhando, “É memo, cumade!” Dª Lourdes ouviu, calmamente esclareceu, “ É o meu marido, D.r Zózimo.” Silêncio nas horas mortas. As senhoras prosseguem, “Já arreparou, cumade, é uma fiúra tão disfalçada que inté é bunita!”

O Dr. Zózimo, sabendo que o farmacêutico José Maria Álvares da Silva Campos, grande poeta, recém chegado à cidade, competia com ele em feiúra, decidiu tirar a prova. Foi à farmácia e fixou seus olhos vesgos no boticário. Este, surpreso, perguntou, ”Por que está me encarando?” E o Doutor, “Disseram-me que o Sr. era mais feio do que eu. Vim conferir.”

Palmeiro Ameno
Memória de Divinópolis
25/08/1919


Jovelino Rabelo

/
Cidadãos Teodoro Rodrigues da Costa, Altamiro Santos, Simão Salomé de Oliveira (ao fundo, de Perfil) e Reny Rabelo.

Cel. João Notini

Cel. João Notini
Irmão de Licínio Notini (pai de Fábio Botelho Notini)
Prefeito de Divinópolis em duas legislaturas: 1 – de 08/06/1922 a 31/12/1922, substituindo Isauro Ferreira pelo seu falecimento,
2 – de 01/01/1923 a 1925
Nasceu em Carmo da Mata em 08/08/1888, faleceu com 54 anos em 08/10/1942.
O casal não teve filhos, criando Petrônio Bax (grande pintor ), sobrinho de Odete, quando a irmã dela faleceu prematuramente.

GTO

Geraldo Teles de Oliveira (1913-1990) foi trabalhador rural, fundidor e vigia noturno de hospital antes ficar conhecido com sua arte. Na década de 60 se aventura na escultura em madeira de forma espontânea e autodidata. Sua arte é tomada por figuras humanas repetidas resultando em tramas alinhadas e reunidas em formas geométricas. Fez uso da madeira para abordar temas variados, como festas religiosas, danças e indígenas. Em diversas obras, GTO, como ficou conhecido, cria correntes esculpidas em um único bloco, sem qualquer tipo de emenda.

Martin Cyprien – Diretor do Ginásio São Gerado.
Irmã Rita (diretoria da Escola Normal) e o professor Martin Cyprien (Diretor do Colégio São Geraldo).
Geraldo da Costa Pereira e seu filho Demetrius. Ao fundo o radialista Waldemar Faria.

Waldemar Teixeira de Faria.

Waldemar Teixeira de Faria. Trabalhou de pedreiro.  Foi proprietário da ”Casa da Contrução”, na Av. Primeiro de Junho com Rua João Notini, onde funcionou a primeira fábrica de ladrilhos desta cidade. Foi um excelente goleiro do Guarani. Foi Presidente do Guarani. O Estádio do Guarani tem o seu nome.

IVAN SILVA.

“Com talento criou, lançou e promoveu eventos sociais, em que era um talento inconfundível, um dos fundadores do jornal: AGORA , criou o “TROFÉU STATUS “ e e a Boate KASAMBA , excelente pianista, formou o conjunto musical com seu próprio nome o qual ficou famoso nesta nossa Divinópolis quiça em Minas Gerais, muito solicitado para bailes de gala de alta classe. Acima de tudo, foi um ser humano encantador que só saudades nos deixou.”
Palavras de Palmerio Ameno na publicação de 12/02/21 no grupo de Facebook Memórias de Divinópolis.
Juscelino Kubitschek e Francisco Theodoro.
Ivan Silva e seus pais, Dona Iris e Chiquinho Teodoro, proprietários do Iris Hotel.
Ivan Silva,Dr. Márcio Miranda e Carmen Miranda, Celeste Amaral e Antonieta Maia.
Juscelino Kubitschek  ao lado do Professor Lara e família, no ano de 1967, numa visita à cidade para paraninfar a turma de formando do Colégio Leão XIII.Juscelino Kubitschek  ao lado do Professor Lara e família, no ano de 1967, numa visita à cidade para paraninfar a turma de formandos.

Padre Matias Lobato

Nasceu em Maravilhas, distrito de Pitangui, em 29 de junho de 1884. Filho do médico Dr. Procópio da Silva Lobato e da professora D.a Rosa Faustina de Azevedo Lobato. Devido à viuvez, D.a Rosinha, mudou-se para São João Del’Rey, para que o filho pudesse estudar num renomado Colégio com o Padre João Sacramento.
Anos depois, em 1904, aos 20 anos, o jovem Matias já ingressava no Seminário Maior de Mariana. Foi ordenado sacerdote pelas mãos de Dom Silvério Gomes Pimenta em 4 de abril de 1908 com 24 anos.
Sua primeira paróquia, já em 1909, foi em Jequitibá, depois passou por Maravilhas. Através de uma carta escrita por Pedro X. Gontijo, Padre Matias recebe o convite para conhecer o arraial de Espírito Santo do Itapecerica e vislumbrar sua transferência para cá. Pedro X. Gontijo já conhecia os predicados de Padre Matias por ser dinâmico, idealizador e pragmático.
Quando aqui esteve, foi recebido por X. Gontijo e por Francisco Machado Gontijo, que lhe expuseram os ideais de emancipação do município. Padre Matias sentiu que era uma missão nobre na qual poderia colaborar.
Sua transferência foi solicitada a D. Silvério Gomes Pimenta e se concretizou em 2 de abril de 1911. Padre Matias era um jovem com apenas 27 anos quando aqui chegou. Rapidamente, conquistou a simpatia de todos os moradores e sua participação foi decisiva na “Comissão encarregada da Emancipação do Município”.
Após muitas viagens e conversas com paroquianos e autoridades, a emancipação foi efetivada e se consumou em 1º de Junho de 1912.
Padre Matias tinha preocupação demasiada com a pobreza e miséria da população e isso lhe causava intenso sofrimento. Passou dessa forma, a sua segunda batalha, a construção da Santa Casa ( Hospital N. S. Aparecida) para amparar as mazelas daquela gente. Mas, veio uma ordem superior hierárquica transferindo-o para Pitangui em 1916.
Padre Matias se viu perdido e depressivo. Entrou em tal estado de alienação que foi considerado desprovido de suas faculdades mentais. Dessa forma, seus superiores acharam por bem interná-lo em Barbacena, onde veio a falecer em 25 de junho de 1917, aos 33 anos de idade.
Seu corpo foi conduzido para as exéquias sacerdotais em São João Del’Rey por iniciativa da família. Mais tarde, seus restos mortais foram transferidos para Pitangui. Sua urna funerária está depositada na lateral direita da sacristia da Matriz de N. S. do Pilar. Sobre ela se encontra uma lápide de mármore com os dizeres:
-“ Amou a Deus e aos homens.”
Fonte de pesquisa: “Divinópolis Com Amor e Humor” de José Dias Lara)
P.S. = Padre Matias faleceu em 1917 sem ver concretizado seus sonhos de construir uma escola e um hospital no Arraial. O nome dado à escola foi homenagem póstuma feita pelo amigo Pedro x. Gontijo, através de pedido feito ao então governador Arthur Bernardes.
Salete Michelini, Memória de Divinópolis, 29/06/2019.

ISAURO FERREIRA DA SILVA

A história de um crime passional contra o então Presidente da Câmara de nossa Edilidade, que chocou a sociedade divinopolitana na década de 1920 (27/07/1922).
Isauro Ferreira da Silva era uma figura muito popular em Divinópolis. Marido de Marieta Augusta da Silva, contituiu aqui sua família e seu trabalho. Junto com Pedro X. Gontijo, foi também um dos fundadores do Partido Reformador – o partido dos machos – que se opunha ao Partido Dominante – o partido das fêmeas.
Foi nas eleições de 1918 que o Partido de Reformador elegeu 5 vereadores à Câmara Municipal – um deles a nossa figura central, Isauro Ferreira – enquanto o Partido Dominante elegeu apenas 2 representantes. Como não existia na época Prefeito, o Cargo de Presidente da Câmara era responsável tanto pelo controle do executivo quanto legislativo. Assim, Isauro Ferreira da Silva iniciou seu mandato em 1919.
Dentre seus poucos atos no governo municipal, definidos pelo próprio X. Gontijo como ”de nenhuma expressividade”, podemos destacar o início do fornecimento de energia elétrica para a população, em 1920, o adiantamento para o serviço de água em entendimento com Dr. Fernando, onde o governo municipal conseguiu um adiantamento de 80 contos de réis do Governo Estadual, a instalação do posto de higiene, na Esplanada, e o pacto político-religioso, que cessou as brigas políticas entre o clero e a câmara municipal, ao menos temporáriamente.
No dia 27 de julho de 1922, ocupando o cargo de Presidente da Câmara Municipal, Isauro Ferreira da Silva acabou sendo assassinado com um tiro que o atingiu no lábio superior e atravessou-lhe a cabeça. O fato ocorreu na contra esquina da Praça da Estação, na esquina da Rua Rio de Janeiro com Getúlio Vargas, na casa do Dr. Oswaldo de Araújo Lima e sua esposa, Dona Isaura Barros de Araújo. De acordo com testemunhas, fora o Dr. Oswaldo quem atirara em Isauro. Como o Presidente era muito querido por boa parte da população, muitos foram atrás de Oswaldo para tirar satisfação e ”fazer justiça com as próprias mãos”. Ao saber do fato, Pedro X. Gontijo foi até a tal residência e fez o resgate de Oswaldo, levando-o, sem ferimentos, para a então Cadeia Pública, na futura Praça do Santuário, para que o mesmo ficasse também em segurança em razão dos ataques da população raivosa.
Depois do ocorrido, os envolvidos e algumas testemunhas foram chamadas a Itapecerica, onde ainda se estabelecia a sede de nosso tribunal, para julgarem o homicídio. No dia 30 de setembro de 1922 ocorreu o julgamento, onde muitos amigos e parentes da família de Isauro estavam presentes. Ao lado do promotor da comarca, Eduardo Ferreira Alves, estavam os advogados Severo Ribeiro, pago pela família da vítima, e Pedro Bernardo Guimarães (filho do romancista Bernardo Guimarães) contratado por Pedo X. Gontijo. Segundo pode-se apurar, tudo começou com o envolvimento da esposa do Dr. Oswaldo, Isaura, com o Presidente da Câmara, Isauro. Diferentes testemunhos apontam um crime passional, mas muitas versões ficam ainda em dúvida.
Segundo Diógenes Melo Mendes, Isaura sempre procurava por Isauro em sua casa comercial, e acrescenta ainda que foi confidente quando Isauro contou-lhe ”d. Isaura possuía uma predileção por ele.” José Aristides de Salles ainda compõe o depoimento dizendo que quando Oswaldo, marido de Isaura, viajava, ela corria para a casa comercial de Isauro Ferreira. Outros depoentes também disseram que havia uma troca de correspondência entre Isaura e Isauro através de uma tal de ”Sinhá da Maria Joana”. Esta, identificada como Maria Rodrigues de Siqueira, foi interrogada, mas negou todas estas afirmações. Pedro X. Gontijo também relata uma vez que ele e Isauro avistaram uma ”senhora que parecia querer dar lição em um pedreiro que trabalhava no passeio”, e que chegaram a conclusão que esta só poderia ser doida. Esta foi identificada por X Gontijo como Isaura, mulher de Oswaldo. Ainda comenta que Isauro confidenciou-lhe naqueles dias que ”andam me fazendo encrenca e não quero embrulho”.
Também com esses depoimentos se conclui que Isauro também tinha alguns outros encontros e um fraco para o sexo feminino. O mesmo José Aristides de Salles disse que sua casa serviu como local de encontro de Isauro com algumas ”raparigas”, mas diferencia o fato, dizendo que eram meros encontros acidentais, causados por sua culpa. Edith Penteado de Camargos é outra depoente que também dá esses sinais. Conhecida como ”a Paulista”, conta que ela e Isauro marcaram certa vez de se encontrar em sua casa, mas a mesma mudou o local para a residência de José Aristides, ao ficar sabendo que Isaura, por meio de um garoto, espionava e seguia os passos do homem. De acordo com outras testemunhas, Edith, a ”Paulista”, era uma prostituta. Ela afirma também ter sabido que Isaura repreendeu Isauro, dizendo-lhe: ”você está indo muito em São Paulo agora, ein…”, em referencia ao seu apelido de ”paulista”.
Esses fatos parecem ter enfurecido Isaura, que segundo a testemunha Joaquim Corrêa de Camargos, carroceiro da cidade, mandou chama-lo em sua casa e dissera que estava com a honra ofendida, em razão de Isauro ter proposto-lhe ser infiel, e que precisava de Joaquim para segurar o homem enquanto ela ”lhe daria uma coça”. Pra isso, o carroceiro receberia 200$000, mas ele não aceitou, e contou ainda a Isauro as pretenções da amante.
Assim, chegamos ao depoimento do dr. Oswaldo, marido de Isaura, que afirmou que ”ficou sabedor por sua esposa que Isauro Ferreira da Silva fizera-lhe propostas de desonestá-la, seduzindo-a ao adultério.” Segundo ainda Oswaldo, Isauro era muito insistente, tendo dito que ”no princípio todas diziam e que no fim cediam”.
Vicente Gonçalves de Souza, de 14 anos, criado da casa de Oswaldo e Isaura, em depoimento, disse que o casal ”planejou pegar Isauro e dar-lhe uma coça”. Afirmou que Isaura praparou o chicote para ”dar no focinho de alguém” e que Oswaldo mandara-lhe chamar Isauro Ferreira para ir em sua casa, alertando que se o convidado perguntasse se ele, Oswaldo, estava em casa, dissesse que não. O rapaz continua afirmando que cumpriu então as ordens do médico e, como previra, Isauro perguntou se o mesmo estava em casa, e que Vicente negou, com obediência.
Segundo então os acusados, Isauro chegou a residência e que Isaura recebeu-lhe, insistindo para que entrasse. De acordo com Vicente, Isauro não quis entrar, mas pela insistência acabou cedendo, mesmo dizendo ter pressa e não se interessar pelo que Isaura queria dele. A partir dai, Vicente apenas alega ouvir uma forte discussão entre Isauro e Oswaldo.
Oswaldo, em seu depoimento confessa que houve mesmo a discussão e que ele teria perguntado a Isauro se ”ele dispunha que a sua mulher fosse da vida fácil ou alguma prostituta para que esquecendo-se que ultrajara o lar fazia tais propostas.” Ainda diz que Isauro lhe deu ”evasivas, mas não negativas respostas” e que respondeu ”as propostas não eram assim como diziam…”. Por fim, o médico relata que perguntou: ”Então, o senhor confessa que propôs?” e que Isauro respondeu-lhe: ”Sim e não…”
Enfurecido, o médico afirma não ter esperado o fim da resposta do político, e deu-lhe chicotadas no rosto. ”Diante de seu cinismo, ele lhe daria de chicote para que soubessem por que apanhara.” Desta forma, empunhando o chicote na mão direita e uma pistola na mão esquerda, teria disparado acidentalmente um tiro contra Isauro, que atingiu-lhe a boca. Oswaldo defendeu sempre que o disparo fora acidental.
O exame de corpo de delito confirma ”uma contusão no supercílio e na região da face causadas por chicote ou vara”. Porém, o mesmo documento define que a causa da morte foi mesmo o tiro que ”partiu seu lábio superior no lado direito e atravessou o cerebelo, causando morte instantânea.”
De acordo então com o processo criminal, o ”Dr. Oswaldo de Araújo Lima tramou o assassinato de Isauro Ferreira da Silva, atraindo-o para sua casa-consultório por meio de um recado escrito por sua esposa, Isaura Barros de Araújo. Algumas testemunhas afirmaram que a esposa de Oswaldo tentou seduzir Isauro. Por sua vez, o réu declarou que possuía fama de conquistador e abordava a sua mulher com propostas indecorosas.”
O tribunal ainda solta o veredicto final, onde ”lavra-se a sentença que, escandalosamente, deixando transparecer o trabalho desenvolvido a priori em favor do assassino contra todos os argumentos da consciência e do bom senso, cinco dos jurados absolviam o réu, abrindo as portas da prisão a quem desenvoltamente, havia confessado ser o autor do homicídio.”
Após o veredicto, muitos em Divinópolis se consternaram com a decisão. Pessoas, políticos, influenciadores e até a imprensa protestaram contra o ato final de absolver o réu. Na edição nº 4 de ‘A Estrella da Oeste’, afirmam que ”a justiça neste país não passa de um mito”, e Pedro X Gontijo e alguns amigos pediam a compra de um quadro em homenagem a Isauro Ferreira, a ser colocado no Salão Nobre do novo fórum que viria para Divinópolis, argumentando que este era ”um protesto eterno contra a vergonhosa absolvição e também um estímulo aos juízes do termo de Divinópolis no cumprimento de seus deveres.” Entre 1923 e 1926, o jonal ‘A Estrella da Oeste’ ainda publicava colunas em branco como forma de protesto pelo assassinato de Isauro Ferreira.
O Dr. Oswaldo de Araújo Lima assim que saiu da cadeia, deixou Divinópolis para nunca mais voltar, indo atuar como médico no interior do Estado do Rio de Janeiro.
Baseado nos escritos de
Breno Gontijo Andrade, no livro ‘Divinópolis História e Memória – Volume 2’
Pedro X. Gontijo, no livro ‘Epítome da História de Divinópolis’.

Fundação Geraldo Correa

Geraldo Correa e esposa.
Geraldo Correia, dono das empresas de investimentos OGC Corretora de Valores Ltda. e Banco Geral de Investimentos. Construiu por conta própria o Hospital São João de Deus. Foi proprietário da “Casa Nova” que ficava na Av. Primeiro de Junho esquina com Rua Itapecerica e que vendia tecidos e retalhos.
Início da construção do hospital São João de Deus. Presentes na foto: Irmão Diamantino (assinando), Geraldo Corrêa e esposa, Jovelino Rabelo, e outros.
Lançamento da Pedra Fundamental do Hospital São João de Deus,
Lançamento da Pedra Fundamental do Hospital São João de Deus, assina Madalena Corrêa, Ladeada por Theodósio Rodrigues e Geraldo Corrêa. Aparecem também, o Dr. Sebastião Gomes Guimarães, Dom Cristiano Frederico Portela de Araujo Pena, Jovelino Rabelo, Reny Rabelo, Charles Simão (construtor).

A inauguração do Hospital São João de Deus ocorreu em 1967.

Adélia Prado

Adélia Prado, nascimento 13/12/1935.

Ataliba Lago

Eleição da Mesa da Câmara Municipal: 1ª fila : Zózimo Ramos Couto, Dulphe Aguiar e Fábio Botelho Notini. 2ª fila: com as mãos no queixo Arthur Albino de Almeida Ribeiro. 3ª fila: José Gontijo da Silva ( Zé Capitão ), Nadir Gontijo e Alvimar Mourão. 4ª fila: José Greco, Salviano Avelar e Elizeu Zica.

Antônio Gonçalves de Matos.

Dr. Antônio Gonçalves de Matos nasceu em Dores do Indaiá em 17 de agosto de 1908. Veio para Divinópolis na década de 20, após a instalação do Termo Judiciário.
Foi prefeito da cidade nomeado por Benedito Valadares e também por voto popular. Era muito estimado pela população.
Realizou muitos feitos memoráveis e muitas obras importantes para a cidade. Tais como: construiu a Estação de Tratamento de Água perto do Viaduto do Porto Velho, conseguiu para a cidade o Grupo Escolar D.a Antônia Valadares, o Grupo Escolar Miguel Couto, realizou o calçamento e a arborização das avenidas e ruas principais, construiu o jardim da Praça da Estação e muitas outras obras.
Foi gerente de Banco e também um dos diretores da empresa Soares Nogueira.
Faleceu em 10 de outubro de 1967, no Hospital de Itaúna, com apenas 59 anos.

Equipe administrava da prefeitura em 1945. Dr. didi, prefeito, o terceiro sentado.

Zé Capitão

A equipe de Rodeio José Gontijo da Silva “Zé Capitão” teve início na Charqueada, atualmente Bairro Manoel Valinhas, posteriormente foi para o campo de futebol do DTC ficando lá por dois anos, posteriormente como já não comportava toda estrutura, mudou para o campo do Flamengo permanecendo por três anos, mudando-se novamente para a Vila Belo Horizonte/Bairro Santo Antônio, finalmente se instalou em 1974/1975 e permanece, no atual Parque, no alto da Avenida Par
Dr. Walkir Resende Costa. Inauguração do monumento no trevo Divinópolis-Formiga.
Frei Rafael, Alberto Pequeno, Dr. Walquir, Inácio, Dr Manoel Etto. Ajoelhado abaixo do Dr. Walchir é o Rodrigo, seu filho. Ao seu lado o seu primo Rafael.
36º aniversário de Divinópolis, 1948. Av. Primeiro de Junho. Autoridades: Juscelino Kubitschek de Oliveira, Benedito Valadares, Jovelino Rabelo, Antônio Gonçalves de Matos.

Padre Liberio

Padre Libério e Padre Jaime (Bom Despacho)
Padre Libério
Padre Liberio
Sr.José Lopes,. Proprietário das Bebidas Naná
Maria de Lourdes Martins, Jaime Martins do Espírito Santo ( Nascimento:  dia 15 de maio de 1931 – Nova Serrana – Falecimento: 5 de março de 1997) e Jaime Martins Filho em campanha eleitoral.

Fotógrafos Sr. Jesus Sousa e Roberto Santos
Memorialista JOSÉ VALÉRIO, falecido em 19 de julho de 2017
Nelson Pelegrino ( o famoso Tio Nelson). Foi o “Rei Momo” dos nossos carnavais durante 40 anos. Presidiu a “República famosa” de rapazes, os quais acolhiam qualquer pessoa qua ali chegasse. Marcador de quadrilhas nas festas de Junho nas barraquinhas.No Natal era também Papai Noel. Alfaiate sócio fundador do Lions Clube. Texto de Palmerio Ameno.
Dr. Sebastião Gomes Guimarães, Alvimar Mourão, Altamiro Santos, Totonho Carvalho.
Faustino Pires de Morais – Sr. Pedro Xavier Gontijo – Altamiro Santos – José Augusto Mendes – Sr. Sebastião Gomes Guimarães – (de costas alguém não identificado).
Dr. Sebastião Gomes Guimarães cuidando de um paciente.
Mayrinck Pinto de Aguiar,
Mudou-se para Divinópolis em 1947, onde começou a sua trajetória como radiodifusor. Em abril de 1961, seu tio, o Coronel Jovelino Rabelo, fundador da Rádio Cultura de Divinópolis, LTDA, propôs a ele uma sociedade na rádio. Assim, Mayrinck passou a administrar a emissora fundada em 1946.

61 comentários em “Personalidades

  1. Maravilhosa coleção. Fiquei horas vendo tudo. Uma por uma. Só boas recordações da minha querida terra. Agradeço ao Vilton por esse precioso compartilhamento e reverencio a memória de todos que trabalharam para o bem de nossa cidade.

    Curtir

      1. Que carinho pelas pessoas! Achei seu trabalho,aí procurar Miss MG 64.Lindíssima divinopolitana! Merecia o top3!Lembro bem dela,pelo nome Marília de Dirceu, que chamou a atenção na época.Abracos, Japão.

        Curtir

  2. uma linda história dos personagens importantes na trajetoria de progresso de nossa querida cidade de Divinópolis, a princesinha do centro oeste mineiro!
    Parabéns!

    Curtir

    1. Dr. Aristides Salgado projetou a praça. Por isso sua foto com o projeto aparece no tópico Praça Benedito Valadares. Obrigado pela participação.

      Curtir

  3. Bom dia. Sou Jocélia Campos e adorei o material. Parabéns. Usarei nas aulas do Aprendiz CECON. Muito importante disponibilizar um material assim. Temos um trabalho muito legal, em nosso Aprendiz, sobre cultura. Vc se tornou, para mim, uma ótima referência. Mais uma vez…p a r a b é n s!

    Curtir

  4. Muito bom rever personagens tão íntegros que fizeram nossa história.Revi com muita emoção meu avô e avó :Dr.Zózimo Ramos Couto e D.Lourdes Queiroga Couto.
    Parabéns pela postagem,fico na esperança de verer outras .

    Curtir

  5. Caros, sou divinopolitana mas, moro em Belo Horizonte há décadas. Adorei a iniciativa: reativou lembrança de pessoas queridas e de mérito. Muito obrigada. Marly Sorel

    Curtir

  6. Que trabalho bem feito!
    Parabéns!
    Muito bom conhecer mais sobre a história de Divinopólis e tb sobre as pessoas que fizeram a diferença na construção da cidade. Abs

    Curtir

  7. Muito TOP e oportuno. É extremamente importante rememorarmos fatos e pessoas que contribuíram para enaltecerem a importância dessa metrópole que é Divinópolis-MG.

    Curtir

  8. Que preciosidade! Não é ouro , mas é um tesouro. Vc não pensa publicar um álbum de fotos para que possamos manusear e guardar junto aos livros sobre a história de Divinópolis?

    Curtir

    1. Eu tenho feito como lazer. Estarão sempre disponíveis para quem se dispuser a organizar em álbum ou ilustração de algum livro.

      Curtir

  9. Emocionada demais seria pouco para descrever essas relíquias históricas. Parabéns e obrigada por compartilhar material de tão relevante significado.

    Curtir

  10. Eu como um grande amante da história, achei simplesmente fantástico! Muitos que aí aparecem eu tive o prazer de conhecê-los pessoalmente. Outros que já ouvi falar neles, tenho a honra de compartilhar pedacinhos da belíssima trajetória com ilustrações.

    Curtir

  11. “Um povo sem memória é um povo sem história. E um povo sem história está fadado a cometer, no presente e no futuro, os mesmos erros do passado”. (Emília Viotti da Costa – Historiadora) .
    Parabéns, Vilton, por este trabalho de inestimável valor e importância! A riqueza de registros históricos, de personalidades de relevância cultural, política e social referentes à nossa querida Divinópolis, além de enaltecer a nossa história, tem a propriedade de poder ser utilizado como um poderoso instrumento de incentivo ao resgate dos valores de cidadania, respeito e carinho para com a, outrora pujante, Terra do Divino.
    Em tempo: a qualidade técnica das fotografias, restauradas e colorizadas, merecem especial destaque.

    Curtir

  12. Boa noite!! Que documento valioso!!
    Parabéns!! Saudade da minha terra querida!!
    Fiquei muitoooo orgulhosa de ver meu pai , Roberto Diniz Santia, Fotógrafo, entre tantas personalidades importantes.

    Curtir

  13. Boa tarde Marcos Aurélio de Almeida. Que bom que você fez este comentário. Para corrigir está injustiça apresentei a homenagem da Semec com foto restaurada e colorizada da Miss 1962 no Tópico: Personalidades.

    Curtir

  14. Achei belíssimo esse trabalho. Parabéns! Sou um memorialista Cajuruense. Gosto muito da história de Divinópolis, onde estudei por vários anos.

    Curtir

  15. Olá Vilton
    Sou JOCÉLIA CAMPOS
    Feliz e próspero 2024. Continuo usufruindo de suas publicações. Como lhe disse trabalho na educação e formação de nossos aprendizes no APRENDIZ CECON.
    Mais uma vez lhe agradeço por disponibilizá-lo. É muito bom saber que existem pessoas que valorizam pessoas e as histórias do seu lugar

    Curtir

Deixe um comentário